A
peça de teatro qual a sala de Jennifer teria de apresentar seria na sexta feira
daquela semana, os ensaios antes apertados estavam durando até mais tarde. E a
garota já estava quase enlouquecendo. Para completar a situação a garota que
cuidava dos ajustes e reparos do figurino haviam ficado doente, e como uma das
seniores do clube de teatro que contava com uma pequena noção de costura sobrou
justamente para ela a função de ficar até mais tarde reparando um dos vestidos.
Enquanto
fazia isso ela amaldiçoava sua melhor amiga por ter conseguido cair e rasgar o
vestido. Jennifer sabia que ela não tinha culpa, já que parar em cima de uma
superfície plana e lisa também não era algo que ela conseguia fazer sempre,
logo conseguia compreender o tombo que Aishi levou no final do ensaio. Isis até
se propôs a fazer-lhe companhia enquanto ela tentava arrumar o estrago, no
entanto a mais velha negou dizendo-lhe que ela precisava descansar para os
ensaios da manhã seguinte. Jennifer também poderia deixar para concertar aquilo
no outro dia de manhã, mas teria que acordar bem mais cedo, o que lhe pareceu
uma opção pior.
Não
demorou mais que uma hora para o vestido ficar parecendo novo. Trabalho
terminado, ela trancou a sala de ensaios e seguiu pelos corredores, tentando
localizar o zelador para dizer-lhe que já iria embora. Passando pelo corredor
da biblioteca - que ficava no terceiro andar - ela viu uma luz acesa e supôs
que ele estivesse limpando o local. Jenny ficou tão preocupada em verificar se
o chão estava molhado - o que provavelmente a faria escorregar - que não viu
uma cadeira escorada na porta. Resultado: Chutou o móvel quase se estabacando
no chão. Resmungando baixinho pela dor ela tirou a cadeira do caminho e
encostou-a para o lado, o que fez com que a porta se fechasse.
– Quem está ai? – ouviu uma
voz conhecida vinda do fundo da biblioteca, mas não definitivamente aquele som
melodioso não viria da boca do zelador. Jennifer seguiu o som até os sofás de
estudos, sentado lá rodeado por alguns livros, papeis e cadernos estavam
LeeTeuk. Um dos melhores amigos de seu primo DongHae.
– Há é você tampinha. Que ta
fazendo aqui até essa hora?
– Tampinha é a Mãe! – ralhou
ela, Teuk apenas riu, adorava provocá-la, era uma das reações que a deixavam
ainda mais bonita. – E eu que te pergunto: O que você ta fazendo aqui.
– O que você acha? – falou ele
apontando para os livros. – Você ainda não me respondeu.
– Quis dizer que matéria
deixou o "grande" LeeTeuk preso até tarde na biblioteca. Pelo que eu
me lembre os únicos momentos que você supostamente marca pra estudar é quando
você vai à casa do Hae. e passam a tarde estudando as estruturas dos jogos de
RPG. Desse jeito você acaba pior que o Kyu. – provocou.
– Engraçadinha. Porque você
não para de ficar ai tagarelando e volta para onde estava?
– Porque eu já terminei de
arrumar o figurino da peça de teatro e era só isso que tinha pra fazer hoje.
Então posso gastar o resto do tempo te atormentando. – rebateu ela com seu
melhor sorriso sínico se sentando na cadeira ao lado dele.
Teuk revirou os olhos, bufou e
então voltou sua atenção para o caderno, ignorarar seria a melhor coisa a
fazer. Jennifer ficou observando-o por
alguns minutos até que percebeu algo estranho. LeeTeuk não estava usando os
livros de sua série. Ele estava no segundo, então porque o livro de matemática
que estava a sua frente era o do primeiro? – Estranho – pensou consigo.
Levantou-se e foi se postar de pé atrás da cadeira do rapaz. Como ela não o
estava importunando LeeTeuk não ligou, além do que se ela não estivesse ao seu
lado não precisava ficar dizendo a si mesmo para ter foco na matéria e não se
perder olhando para a garota, como fizera algumas vezes.
Jennifer continuou
observando-o por sobre os ombros. "E que ombros heim" pensou enquanto
analisava os músculos do rapaz. Depois de prestar atenção na folha ela pode ver
que a matéria que LeeTeuk tentava resolver era a mesma que cairia em sua
próxima prova. Afinal, que porcaria era aquela? como se já não fosse estranho o
suficiente ver Teuk em uma biblioteca.
– Garoto, eu acho que você
pegou a matéria errada, isso não são tarefas do segundo ano! – Jennifer
sussurrou de forma brincalhona no ouvido de LeeTeuk, fazendo com que ele se
arrepiasse, mas ela não notou esse detalhe.
– Eu sei. – respondeu ele
automaticamente.
– Então porque ta usando isso?
– Não é da sua conta. – Ela
estranhou a postura defensiva do rapaz, geralmente ele era totalmente oposto a
isso.
– Teuk se você não me disser
por que ta fazendo dever de matérias atrasadas eu vou...
– Vai o que criatura? – perguntou
ele nervoso, podia dizer que era pra um trabalho, mas na hora nem se lembrou.
– Vou... Vou... Vou contar pra
todo mundo daquela sua cueca branca de coraçãozinho que você tanto adora.
LeeTeuk a metralhou com o
olhar, já fazia algum tempo que ela chantageava o rapaz com isso, maldita hora
que ela vira a peça de roupa no varal de sua casa. Aishi - sua irmã - era
outra, poderia ter deixado a informação de que ele adorava aquela cueca de
lado, mas não, fez o favor de falar isso a Jennifer.
– As pessoas vão quer sabe
como você sabe que eu tenho, e você sabe tão bem quanto eu que não vão
acreditar que viu a cueca no varal. – retrucou Teuk com um tom de desdém. Os
dois trocaram um olhar zangando por um tempo até que ele suspirou se dando,
mais uma vez, por vencido. – Tudo bem, mais que isso fique entre nós, se não
posso conseguir uns segredos seus pra espalhar também - alertou ele -- Eu
fiquei de dependência em matemática, então além da matéria referente ao segundo
ano tenho que fazer as mesmas provas que vocês.
– What? Ta brincando né? Você
de dependência?
– Pelo menos não fui só eu que
reagi assim quando soube da notícia. – ele riu de sua própria desgraça.
Jennifer voltou a ocupar o
lugar ao lado do rapaz, olhando para ele como se tivesse visto um fantasma.
Tudo bem que matemática era uma matéria infernal, mas aquele ali ao seu lado
era LeeTeuk ele não podia estar de dependência. Okay, talvez ela estivesse
idealizando um pouco o irmão gato da melhor amiga, mas ainda assim, era no
mínimo estranha.
– Merda! – o xingamento baixo
a tirou de seus pensamentos.
– Olha a boca suja!
– Não mandei você ficar aqui
me ouvindo.
Não era do feitio dele dar
respostas tão grossas assim. Teuk geralmente conseguia levar as provocações de
Jennifer numa boa. O tom mais acre que o necessário fez com que um sinal
vermelho soasse na mente de Jenny, ela precisava descobrir o que estava
acontecendo e ajudá-lo.
– Porque você está tão
nervoso? – questionou ela, seu timbre mostrava preocupação e não o sarcasmo
usual.
– Vai ficar muito assustada,
ou desapontada, se eu disser que não consigo entender nada dessa matéria?
Ela riu, e ele a fitou sem
entender nada. Bipolaridade sempre fora algo que ele estivera acostumado, mas
naquele momento pareceu estranho.
– Não, não vou. Matemática é um
inferno. Mas eu ainda consegui pegar um pouco depois que a unnie me explicou,
que tal se eu tentar te explicar e te ajudar quando precisar?
– Ta querendo virar minha
monitora agora é?
– Ta me chamando de velha é!?
– ralhou ela e ele fez uma cara confusa. – Os monitores costumam ser mais
velhos que os alunos que eles monitoram né?
– Bem, é verdade...
– Tanto faz, vai aceitar ou
não?
– Parece que não tenho outra
escolha mesmo...
O rapaz mal terminara a frase
e Jennifer já havia catado as folhas que estavam em suas mãos para ver o que
ela tinha que explicar. Depois de se programar mentalmente ela começou a
explicar o que sabia sobre a matéria, bem como pegou outro livro com exercícios
resolvidos, o mesmo que Priscila havia lhe indicado semanas antes e que a tinha
salvado em uma prova. Eles estavam tão entretidos que mal viram as horas
passar. Quando terminaram todos os exercícios que ele havia recebido como
tarefa extra já passava das nove horas.
Guardaram tudo e seguiram
andando pelo corredor já combinando outro dia de estudo. Enquanto estavam
presos em sua conversa não notaram um pequeno detalhe. A escola estava em total
silêncio, tirando eles não havia sinal de ninguém mais no prédio. Nem mesmo do
zelador. Quando os dois chegaram à porta principal uma surpresa. Estava
trancada. Jennifer percebeu o erro que cometera ao fechar a porta da
biblioteca. O zelador deve ter passado pela sala de teatro e pela biblioteca,
viu as portas fechadas e presumiu que os garotos haviam ido para casa.
– Estamos presos aqui até
amanhã. MERDA! – Jennifer começava a entrar em desespero.
– Olha a boca suja! – LeeTeuk
repetiu a frase que a garota usar mais cedo, fazendo com que ela o metralhasse
com o olhar. – Calma, não precisa se estressar tanto.
– Você quer que eu fique
calma? Minha mãe acha que eu to na sua casa porque pedi pra ir dormir com sua
irmã, e a lerda da Aishi vai achar que eu fui pra minha casa por ela ter
rasgado o vestido.
– Foi ela que te fez ficar até
mais tarde? – Teuk riu, e pensou que teria que achar uma forma de agradecer a
irmã.
– Foi, mas não to brava com
isso. Eu só não quero ficar trancada aqui nesse prédio. Quero ir embora!
– Não vai me dizer que você
tem medo de fantasma daquelas lendas urbanas que contam por ai? – desdenhou,
mas sua expressão mudou quando percebeu que Jennifer não havia achado
engraçado. – Eu sabia que não devia ter deixado você e a Aishi assistirem a
saga “Yeogo Goedam[1]”
– Teuk, me lembrar do filme
não vai ajudar! – a voz da garota saiu um pouco estridente.
– Tudo bem, mas se acalme
vamos voltar para a biblioteca, se for pra dormir aqui melhor que seja nos
sofás que tem lá.
– Não vamos dormir aqui, a Isis ou sua mãe vai
dar falta de você e alguém vai lembrar que você também ficou até tarde. –
Jennifer disse isso mais para reconfortar a si mesma do que para qualquer outra
coisa. Mas quando viu a cara de “me desculpe” que Teuk fez, seu pânico voltou.
– Onde você disse que ia?
– Dormir na casa do Hae.
– MAS ELE IA PRA CASA DA PRYH!
– Jennifer gritou e tapou a boca. – Eu não te disse isso.
– Relaxe, eu já sabia disso. –
falou ele puxando a garota rumo ao terceiro andar e tentando acalmá-la com uma
conversa que não incluísse fantasmas – A questão é: Eu disse que iria para a
casa do Hae porque minha mãe não sabe que eu ia ficar estudando até tarde por
estar indo mal na matéria outra vez. E, como ele mora sozinho vai precisar de
um álibi caso o pai da Pryh queira saber se ele foi visitá-la às escondidas
enquanto eles estão viajando. Então combinamos de encobrir um ao outro.
– Depois somos nós mulheres
que ficamos de planinho. – Jennifer riu. – Hey a janela da biblioteca não tem
grade!
– Claro, ao contrario do
térreo, e do primeiro andar não há nenhum louco que queira se matar pulando
daqui.
– Estava bom demais pra ser
verdade. – resmungou ela sentando-se em uma das mesas de estudo e depois
deixando seu corpo cair para trás. – Não quero dormir nessa prisão, muito menos
com frio. Vai que aparece um fantasma e...
Jennifer continuou com o
monologo, LeeTeuk por sua vez ignorou o discurso da garota, enquanto pudesse
ouvir sua voz reclamando era um bom sinal, se ela ficasse desesperada
provavelmente estaria muda. Ou não. Enquanto a garota continuava suas falas o
rapaz juntou os dois sofás em forma de “L” que ficavam em um canto. Quando
separados eram um pouco desconfortáveis pra deitar, mais juntos ficavam quase
do tamanho de uma cama de casal.
– Pra que isso? – a garota
perguntou ao mesmo tempo em que Teuk se jogava no leito improvisado.
– Não sei você, mas eu não vou
dormir em cima dessa mesa nem que me paguem.
– Tá, mais porque você juntou
os dois sofás?
– Porque ficam mais
confortáveis e da pra ter mais espaço. – Teuk se acomodou num dos lados do sofá
e fechou os olhos. – Tem espaço pros dois... O que foi agora?
– Nada. – respondeu ela
olhando propositalmente para as estantes de livro como se tivesse perdido
alguma coisa ali.
– Que foi ta com medo que eu
te morda ou te agarre sem permissão?
– Mais ou menos isso. –
respondeu ela ainda sem encará-lo.
LeeTeuk riu de escárnio.
– Não faria nada que você não
aprovasse. – exclamou de forma maliciosa.
Instintivamente seus olhos
analisaram o uniforme da garota, a saia colegial havia sido encurtada até o
meio da coxa, como a maioria das garotas fazia. A gravata estava desamarrada e
a camisa social branca tinha três botões abertos, uma atitude condenável, não
fosse o fato de estar calor, o horário de aulas ter acabado e a bela visão que
isso proporcionava.
– É justamente esse o motivo
do meu medo. – Jennifer pensou alto.
LeeTeuk riu, e depois de mais
algum tempo a encarando em silencio, levantou-se caminhando até a mesa e
parando entre as pernas da menina. Ela o encarou surpresa, contudo não Havaí
nenhum vestígio de advertência ou qualquer outro sinal para que o rapaz se
afastasse.
Com um sorriso devasso ele foi
se abaixando e diminuindo a distancia entre os lábios dos dois, enquanto isso
suas mãos começaram a brincar com a cintura da garota. Ela por sua vez tentava,
inutilmente, se manter inalterada aos toques. Percebendo as rupturas na postura
gélida da garota LeeTeuk decidiu-se por provocá-la um pouco mais, parando a
alguns milímetros de sua boca, só para encará-la nos olhos. Jennifer quase
gemeu em protesto no curto espaço de tempo, mas antes que demonstrasse
verbalmente sua insatisfação ele mordiscou o lábio inferior esquerdo da garota
e seguiu por seu maxilar entre beijos languidos, e pequenas mordidas até a
curva entre o pescoço e ombro da garota. Com a resistência em frangalhos a
garota já havia deixado que seu corpo comandasse suas ações, passando os braços
em torno dos ombros do maior e o puxando para si.
– Eu mordo só quando a vitima
quer isso tanto quanto eu. – sussurrou ele no ouvido de Jenny, prendendo o
nódulo de sua orelha entre os dentes. A única coisa perto de uma resposta que
teve foi sentir as unhas dela sendo cravadas em seus ombros. Teuk riu baixinho
e voltou a dar atenção ao pescoço, porém dessa vez demarcando o outro lado com
chupões.
– Isso não é nada justo. –
reclamou ela já puxando a camisa de LeeTeuk para cima para poder se deleitar
das costas do rapaz, que finalmente recebia um décimo da provocação que
causava.
LeeTeuk então finalmente
reivindicou os lábios da garota, prendendo-os em um beijo lascivo, pra as coxas
da garota, passando a fazer carinhos na parte interna e depois indo da parte
externa até suas nádegas. Ela a levantou da mesa, fazendo com que ela fosse
obrigada a abraçá-lo com as pernas enquanto ele caminhava rumo a cama
improvisada.
Jennifer protestou quando suas
costas bateram com uma força exacerbada no estofado de veludo preto. LeeTeuk
deu lhe um selinho murmurando um pedido de desculpas entre seus lábios enquanto
deixava que seu corpo se acomodasse sobre ela, o que, foi o suficiente para
Jenny esquecer qualquer reclamação que surgira em sua mente, a única coisa em
que conseguia concentrar-se com ele tão perto era em agarrá-lo animadamente.
Na manhã seguinte, cerca de
uma hora e maia antes dos funcionários começarem a chegar o virar do celular do
rapaz o despertou de seu sono. Jennifer estava aninhada em seus braços usando
apenas a camisa social do uniforme que ele vestia na noite anterior. Em seu
corpo a peça mais parecia um mini vestido, pra ele era uma visão linda, mas, se
alguém chegasse ao local e se deparasse com a menina vestida assim, ainda mais
deitada sobre um garoto que usava apenas uma cueca branca, eles teriam sérios
problemas. O primeiro pensamento provindo dessa conclusão foi o de acordá-la
logo, mas antes ele precisava atender a ligação.
– Alô? – LeeTeuk estranhou a
voz rouca que saiu de sua boca.
– LeeTeuk onde você se meteu?
Você não foi pra sua casa foi? Como vou fazer caso precise de um álibi? Cheguei
em casa e não tinha ninguém no quarto de hospedes, ou, ao menos, um sinal de que você dormiu por aqui. Onde você está!?
– Hey calma ai o
estressadinho! Menos perguntas, eu acabei de acordar. E não eu não fui pra
casa, fiquei preso na escola e dormir aqui.
– Como você conseguiu se meter
nessa roubada?
– Não foi tão ruim... –
confessou ela, mas antes que pudesse falar qualquer outra coisa o amigo o
interrompeu.
– Alguém sabe disso?
– O zelador achou que não
tinha mais ninguém aqui e foi embora. Então, não precisa se preocupar o seu
crime está encoberto. – LeeTeuk riu de uma maneira não muito normal para aquela
hora da manhã.
– Que bom humor é esse depois
de passar pelo pesadelo de noventa por cento dos alunos? – perguntou DongHae,
mas antes que Teuk respondesse uma outra voz pode ser ouvida no fundo da
ligação. Provavelmente era Priscila. – Okay, espera ai... Teuk a Pryh ta
perguntando se você tem noticias da Jennifer? A Isis ligou desesperada
procurando a procurando, parece que era pra ela dormir lá.
– Fala pra elas não se
preocuparem. Jennifer também ficou trancada aqui. – explicou ele.
Ao ouvir seu nome a garota
abriu os olhos, demorou alguns segundos para notar que o rapaz estava falando
no celular.
– Quem é? – perguntou
esfregando os olhos, fazendo Teuk sorrir com sua expressão fofamente perdida.
– DongHae. – respondeu ele
roubando um Celinho dela.
– Hey ela acabou de acordar e
está bem, fala pra Pryh não se preocupar mais, nos vemos na aula.
Ao ouvir isso a única reação
que Jennifer teve foi rir. O som foi alto suficiente para que o casal do outro
lado da linha ouvisse, e presumissem que os dois haviam tido uma ótima noite. O
que não poderiam imaginar era os quão certos aqueles pensamentos estavam.
FIM
Nota: Fic dedicada a linda da Jennifer que me deu a ideia de começo durante uma hora de tédio. Espero que tenha gostado minha vagadiva! E me desculpem por essa ter ficado menor que a primeira, eu queria partir logo pra "ação" então ela decorreu um pouco mais rápida.
[1] “Yeogo Goedam” (여고괴담) ou Memento Mori Trilogy / Ghost School Trilogy/
Whispering Corridors é uma saga de
cinco filmes de k-horror, em que colégios femininos são assombrados por
espíritos.