(#Ouvir: Hot
Times – SM The Ballad)
DongHae a olhou em duvida, tentava ter
certeza de que sua mente não o estava enganando, e que ela realmente havia dito
o que ele ouviu. Percebendo confusão no rosto do rapaz a advogada confirmou com
a cabeça. Ele piscou. A compreensão finalmente brilhando em seus olhos.
Respirou fundo e usou uma das mãos para afastar os cabelos da garota. Posicionou-se
mais próximo encarando-a intensivamente. Seus olhos talvez denunciassem a
euforia e demais sentimentos que se passavam em seu interior, mas ele não
quebrou o contato visual imediatamente, era como se precisasse daquilo.
Em um momento estava tudo normal, e no
outro parecia que alguém havia apertado o botão ‘Slow Down’ para que a cena perdurasse ainda mais. Priscila sentiu a
aproximação de DongHae afetar seus batimentos cardíacos e dificultar a entrada
de ar nos seus pulmões, sua respiração tornou-se pesada conforme o hálito
quente acariciava lhe a pele. O olhar que ele manteve até desviar seu foco para
o pescoço mexeu com suas bases de uma forma inexplicável.
Os lábios do bailarino tocaram
primeiramente a parte imediatamente abaixo ao lóbulo dela. Ele pode sentir a
advogada prender a respiração, ficou inseguro quanto ao que fazer, mas manteve
o selo no local, para só depois começar a distribuir beijos acompanhando ora a
curva do pescoço, ora seguindo rumo ao maxilar. A essa altura Pryh estava de
olhos fechados, não segurava a respiração, mas também não respirava direito.
Arrepios gelados percorriam seu corpo e sua mente foi tomada por uma nevoa
densa, sua cabeça parecia girar um pouco, e apesar de tudo era uma sensação deliciosa.
Involuntariamente ela levou uma das
mãos a camiseta de DongHae, apertou o tecido e puxou. O corpo dos dois ficou
ainda mais próximo, os braços se roçavam e por um momento ela desejou que ele
não parasse. Um suspiro escapou de seus lábios quando ele deu uma leve mordida
na área próxima ao seu ombro que estava meio descoberto, fazendo-a cravar mais
as mãos no peito do garoto. Isso pareceu provoca-lo, sua mão livre apertou de
leve a cintura dela, como se quisesse informar que estava no comando.
Tudo parecia estar completamente perdido, eles
já nem se lembravam do motivo de terem começado aquilo, e nem importava. A voz
de KyuHyun soou em seus ouvidos, trazendo-os de volta a realidade como uma
agulha pressionada contra um balão. Ironicamente o maknae foi quem estava se
sentindo mais desconfortável com a situação, talvez porque quando escreveu o castigo
tivesse outros planos, os quais incluíam a mais nova das garotas.
~~~~*~~~~
Horas depois a casa se encontrava em
total silêncio, todos já haviam se retirado para seus quartos, apesar de nenhum
deles conseguir dormir imediatamente. Informações precisavam ser absorvidas,
umas causando risos abafados, outras tirando completamente o sono de quem ás
refletia. A festinha tinha cumprido o objetivo de quebrar o gelo entre eles, no
entanto, mais coisas ruíram junto ao gelo, e as mudanças que isso causaria, era
de muitas formas, inquietantes.
Eram
quatro da manhã e DongHae ainda rolava de um lado para outro na cama. Tentou
mudar de posição, cobriu-se, descobriu, enfiou a cabeça sob o travesseiro, mas
nada adiantou. Desistindo de brigar com o sono que nunca aparecia ele
levantou-se da cama, ainda estava um pouco zonzo, mas os poucos cochilos que ele
havia tirado ajudaram a amenizar pelo menos parte do efeito da bebida. Abriu a
porta, dando uma olhadela rápida para o quarto a sua frente, parecia
silencioso.
Ele
desceu as escadas e seguiu direto para a geladeira, nem notando a figura sentada
no canto da mesa. Os pequenos olhos o observavam silenciosamente, uma parte não
querendo ser vista mais a outra, e mais forte, não perderia a chance de
assustá-lo. Sua distração enquanto vasculhava a geladeira era boa demais pra se
desperdiçar.
–
Perdeu o sono? – a voz propositalmente mais grave fez com que o garoto desse um
pulo a quase um metro da geladeira, entrando em uma postura defensiva que só
relaxou quando ele reconheceu a risada da advogada.
–
Garota você me assustou! Tá querendo morrer, e se eu virasse pra trás e te
atacasse? – ele falou um pouco irritado.
–
Com esse pulo que deu? Duvido. – rebateu ela ainda rindo.
Tudo
bem a cena com certeza havia sido cômica, e o breve berro não fora uma das
reações mais corajosas. No entanto o bailarino não admitiria assim tão fácil.
Pegando seu copo de suco ele se sentou numa cadeira do outro lado da mesa.
–
Quer parar de rir, tá me deixando sem graça. – ele virou-se para ela com os
olhos semicerrados, mas sem vestígios de raiva. – O que é isso? – perguntou
apontando para um potinho que ela tinha nas mãos.
–
Chantilly com Ovomaltine.
Ele
a olha como se ela tivesse problemas. Aquela não era uma mistura tão comum,
pelo menos não para se comer pura.
–
É realmente tem razão de apelidarem você de formiguinha doceira, como pode
comer tanto açúcar assim? – diz ele só para importuná-la.
–
Pra sua informação isso aqui e muito bom okay? – a garota respondeu metralhando-o
com o tom aparentemente bravo.
Ele
olhou dela para o pote cheio de creme branco com alguns salpicados de marrom, e
então pra ela outra vez. Levantou a mão para roubar um pouquinho com a ponta do
indicador, mas antes que conseguisse a garota tirou o pote de seu alcance.
–
Nem pense em botar o dedo aqui. – protesta ela.
–
Você me fez ficar curioso pra saber se é bom. – ele reclamou tentando esticar o
braço. – Larga de ser gulosa!
–
Não sou gulosa, eu disse que não era pra por o dedo, e não que eu não ia te
dar. – respondeu ela pegando uma porção com a colher e segurando próximo ao
rosto dele. DongHae mais uma vez olha para o ‘doce’ e para ela, dessa vez com
uma sobrancelha levantada, e então aceita o mimo.
–
Não achei que fosse dizer isso, mas você tem razão. – responde depois de algum
tempo sentindo o gosto, para logo depois se levantar da cadeira e ir se sentar
ao lado dela só para roubar mais uma colherada.
A
garota protesta e começa a brigar com o rapaz, que então devolve o pote pra
ela, mas não sem antes sujá-la de Chantilly. É claro que isso fez com que ela
devolvesse o favor e os dois ficassem nessa brincadeira por um tempo, quando se
cansaram metade do doce havia sido devorada e a outra metade estava espalhada
por seus rostos.
–
Okay aspirante a Papai Noel ladrão de doce, melhor você ir limpar esse rosto.
–
Olha quem tá falando, você está toda branca também. – replicou ele, pegando um
pouco do creme que havia na bochecha dela e levando aos lábios, deixando a
garota em um estado meio hipnótico e trazendo de volta os pensamentos que ela
tivera com a boca do rapaz.
Enquanto tentava limpar o restante do
creme espalhado DongHae foi se aproximando mecanicamente da garota, que mordia
os lábios enquanto o encarava fixamente, aérea em seus devaneios. Priscila não
tinha a mínima ideia da força que esse simples ato exercia sobre o outro, que
em um impulso acabou deixando seus dedos fora da missão de limpar o creme,
resolvendo sentir o sabor de seus lábios misturados ao doce.
Com a surpresa do toque ela não teve
reação imediata, embora a milésimos de segundos atrás estivesse pensando
exatamente em como seria o efeito que os lábios dele proporcionariam. E, para
total deleite da mesma, era ainda melhor do que ela imaginara. O gosto de creme
e chocolate ainda predominava, dando um pouco mais de sabor ao beijo, agora
arduamente correspondido. Um segundo round de correntes elétricas percorria o
corpo dos dois, se intensificando ainda mais quando o rapaz deitou seu corpo
sobre o da garota. O sofá que ladeava a mesa não era tão espaçoso quanto o da
sala de TV, mas isso so fazia com eles ficassem ainda mais próximos.
Agora que estava mais sóbrio e em um
ambiente neutro o bailarino podia sentir o cheiro de Pryh invadi-lo, juntamente
ao calor encandeceste que emanava dela, despertando desejos não tão ocultos em
si. O vasto contado de sua pele na dela, separados apenas por um mínimo
baby-doll e a bermuda que ele usava, só fazia aumentar o anseio de tela ainda
mais perto.
Ela não estava tão diferente assim, mas
algo dentro de si tinha consciência de que levar aquilo até o fim tornaria as
coisas estranhas, o problema é que afastá-lo teria o mesmo e efeito. Além
disso, a última opção não era algo que ela estivesse totalmente a favor,
principalmente quando seu corpo recebia de bom grado as caricias que as mãos
ágeis do rapaz lhe proporcionavam. Enquanto ponderava sobre uma saída para essa
armadilha o beijo foi tornando-se mais lento devido a necessidade de ar, até que
se tornou apenas alguns selinhos.
– Não devíamos fazer isso. – a advogada
deu voz a seus pensamentos, mas não se soltou do rapaz.
DongHae a observava, a respiração ainda
entrecortada, lhe daria tempo para formular algum argumento. No entanto, as
palavras da garota e suas ações deixaram-no sem saber o que concluir. Aquilo
não era nem uma rejeição, nem um sinal verde. Naquele momento a duvida não lhe
pareceu tão ruim, mas seus sentidos não estavam totalmente plenos, com isso ele
apenas assentiu, voltando a se sentar, trazendo-a consigo.
Priscila sorriu de lado, aliviada por
não ter tido uma reação negativa. Depositou um beijo rápido nos lábios ainda
avermelhados do rapaz e depois seguiu para o próprio quarto. Pouco depois ele seguiu
para sua cama ainda processando os acontecimentos, ao menos dessa vez não
demorou muito a dormir.
~~~~*~~~~
Para aqueles que se iludiram com um
possível final para as brigas da casa depois da festa, o decorrer das semanas
seguintes tratou de lhes provar o quanto estavam enganados. A comunicação ficou
melhor, mas ainda assim é preciso um bom tempo para se desapegar de velhos
hábitos.
– Quem foi o filho de uma cadela que
bebeu todo o leite e guardou a caixa na geladeira? – Jennifer xingava enquanto
procurava pela despensa uma caixa de leite de soja, percebendo minutos depois
que elas haviam acabado.
Enquanto isso a advogada tentava
encontrar um caixinha de bombons suíços que ganhara de uma colega que visitara
o país e lhe trouxe o mimo. Priscila sempre deixava esse tipo de coisas numa
parte pouco usada do armário, pois se levasse para o quarto provavelmente os
atacaria no meio da noite, fato que ela tentava evitar. Antes que voltasse a
sua procura LeeTeuk desceu as escada espirrando a cada cinco segundos.
– Pryh o que vocês usaram para limpar o
andar de cima? Eu... – ele espirrou mais algumas vezes. – Acho que tenho
alergia ao cheiro.
– Um limpador multiuso com essência de
lavanda...
– Teuk larga de ser fresco! – Jennifer
saia da dispensa ainda brava. – A Pryh tem renite e não está morrendo...
– Você... Acha que eu ia conseguir...
Fingir tantos espirros?
A garota revirou os olhos, enquanto a
advogada tentava achar um modo de ajudar o mais velho. Aishi apareceu correndo,
passou pela cozinha, gritou que tinha que ir trabalhar mais cedo e desapareceu
pela porta.
– ISIS VOLTA AQUI! – Kyu desceu as
escadas correndo atrás da menor. – Você vai ter que conseguir o 350Z de volta!
– Não vai me dizer que o Kyu pegou a
mania da Unnie e também tá viciado em carro? – Jennifer levou um tapa no braço
da mais velha.
– Isis! – Kyu ia passar correndo
seguindo o mesmo caminho da outra, mais foi agarrado pela camisa.
– Quer explicar o que foi agora?
– Need for Speed: Carbon. Eu deixei
salvo o jogo e sai um pouco quando voltei meu Nissan 350Z tinha sido preso pela policia. Porra eu
custei pagar aquele carro. Pra onde a Isis foi? Ela vai ter que consegui-lo de
volta, é caso de vida ou morte.
O
maknae reclamava quase arrancando os próprios cabelos, Priscila o olhava com
cara de quem estava cogitando um safanão para fazê-lo ‘virar gente’, LeeTeuk balançava
a cabeça e Jennifer ria.
~~~~*~~~~
– PRYYYYYYHHHHH! – Jennifer gritava da
lavanderia da casa. – Quando eu souber quem foi o infeliz eu vou matar! PRYH!
– Tá morrendo garota? – DongHae
apareceu.
– De quem é isso? – a garota estava segurando um moletom
laranja.
– Meu, por quê?
A
resposta que o bailarino obteve foi Jennifer tentando acertá-lo com o casaco.
Nesse momento Priscila apareceu, sem entender o motivo do bate boca. Perguntou
o que havia acontecido mais os dois começaram a falar ao mesmo tempo não dando
chance de entender o que estava se passando.
– DA PRA FALAR UM DE CADA VEZ?
– Esse idiota misturou roupa que
descora no meio das normais e manchou um tanto de coisa, olha na maquina. – ela
apontou para a lava roupas. – E advinha.,, Certo tailleur branco que alguém
ganhou no natal passado estava junto.
– O QUE?
Assim que viu sua roupa os lábios da
mais velha se transformaram numa linha reta. Ela não queria dar um escândalo,
mas havia ficado chateada com o ocorrido. Pegou as duas peças e subiu para o
quarto sem dizer nada.
– Você fez burrada. – Jenny sentenciou
o que já estava obvio para o rapaz que já se afligia por dentro.
O restante da semana foi igualmente
desastroso, além de mais algumas brigas por coisas fora do lugar, controle da
TV, e quem devia ficar com a louça do jantar, compras no supermercado, os
garotos ainda conseguiram manchar de vinho o tapete da biblioteca. Nem é
necessário comentar que as garotas ficaram furiosas com isso. Mas nem só elas
tiveram de aturar erros do sexo oposto.
Se aguentar uma mulher de TPM é difícil,
os homens da casa estavam completamente ferrados, pois, na semana consequente
as três pareceram sincronizar esse não tão fácil período do mês. Jennifer
estava mais emotiva, o que era bom e ruim, já que ela estava superficialmente
mais calma, no entanto não era preciso muito para expressá-la. Isis estava
alternando entre o bom humor, que se resumia a trollar todos, e, momentos
carente em que se deixava ficar amuada num canto. E a advogada, bem essa
pareceu juntar todo o mau humor da casa em si, combinando a lagrimas. Os
garotos estavam em um campo minado, não sabendo como agir com cada uma, mas nem
ligaram o humor ao ‘distúrbio’, o que só dificultava as coisas. Já que qualquer
passo em falso poderia desdobrar-se de diversas maneiras que eles não poderiam nem
imaginar.
– Que estranho, a Pryh está demorando
não acha? – perguntou DongHae, na segunda seguinte, parado ao lado de fora da
companhia. Seu questionamento não teve resposta alguma de Jennifer, que havia
decidido se ‘reservar ao direito de não
se irritar com idiotas’. – Será que aconteceu algo? – ele pensou alto, segundos
depois ouviu a garota ao seu lado fungar.
Quando olhou para a bailarina ela
estava aflita brigando com a bolsa, Hae teve de se segurar para não rir. Antes
que ele cedesse a vontade de fazer algum comentário o carro prata conduzido
pela advogada apareceu na esquina e parou ruidosamente ao lado dos dois.
Jennifer mais que depressa voou para dentro do veiculo agarrando a amiga.
– Vagadia você demorou! Esse outro me
fez começar a pensar que poderia ter acontecido alguma coisa. – a voz da mais
nova era algo entre acusação e choro.
– Tive alguns problemas no tribunal,
mas agora já estou aqui. – respondeu revirando os olhos, e em seguida se virou
para DongHae. – Será que da pra andar um pouco mais rápido, tenho pouco tempo
de almoço! – Mas que depressa ele acomodou-se em seu lugar e advogada colocou o
carro em movimento, dirigindo mais depressa que o costume.
–– O que houve no tribunal? – foi a
pergunta que Aishi fez enquanto elas lavavam as louças do almoço.
– Juiz substituto, desacato, condução, e
mil dólares arrancados do meu bolso. – respondeu a advogada de mau humor.
– Como assim? – Jenny perguntou.
– O juiz titular teve um problema e não
pode comparecer a audiência, então mandaram o juiz Mayer. Como um conservador
filho de uma meretriz que esse é resolveu implicar com meus trajes dizendo que
em seu tribunal homens deveriam usar terno e mulher saias, respeitando seus gêneros.
Então eu sugeri com a maior educação possível que ele tirasse a peruca branca
que usava, pois com ela ficava parecendo um francês de masculinidade duvidosa
provindo de alguma pintura de retrato mofado.
– Você
fez o que? – ate os três rapazes que estavam um pouco alheios a conversa se
assustaram a ação da pessoa que até então eles consideravam sensata.
– Eu sugeri que...
– Isso agente entendeu, mas você tem
noção...
– Não começa com essa ladainha! Já
escutei a mesma coisa mais cedo.
– Mas então o que aconteceu, a biba
francesa, digo, o juiz te repreendeu? – perguntou Aishi.
– Ele me deu voz de prisão, mas o Cary estava
por lá e conseguiu recorrer, porém tive de pagar mil. Se soubesse que ia ser só
isso teria sido mais direta. – a advogada ficou pensativa imaginando quais
teriam sido as melhores palavras.
Depois da ultima afirmação LeeTeuk e
Kyu saíram da cozinha olhando para a garota como se ela fosse louca.
– Cary e suas magicas na procuradoria
ainda me assustam, espera ai... O que
ele estava fazendo lá? – quis saber Jenny.
– Parece que um dos ex-colegas dele
queria uma ajuda com um dos processos, ele já ganhou um caso semelhante há
pouco tempo então sabia o que fazer. E, como soube da minha audiência resolveu
assistir.
– Agradeça ao amigo dele, tirando o
dinheiro você saiu ilesa. – Isis comentou rindo enquanto imaginava a cena que a
amiga descrevera antes.
– Não exatamente. Fiquei devendo um
jantar pra ele no sábado como forma de retribuição pelo favor. Cara folgado!
– Pare de reclamar, há uns meses você
adorava jantar com ele. – Jennifer alfinetou com um tom que sugeria duplo
sentido só para ver a reação do bailarino que já deixava a cozinha com uma
feição irritada.
Depois do beijo as coisas não ficaram
exatamente estranhas, mas não podiam ser classificadas como normais. Não
estavam ignorando um ao outro nem nada, mas era como se nada tivesse
acontecido, e eles não tocaram no assunto depois do ocorrido. Talvez fosse isso
que mais incomodasse DongHae.
– Mas então até quando ele fica? Ele
está trabalhando em Boston não? –
perguntou mais baixo, esse não era um detalhe que ela compartilharia com Dong,
que mesmo minimamente estava agindo de forma diferente com relação Priscila.
Jenny só não sabia o motivo. Ainda.
– Na segunda, acho, assim que terminar
o que tem de fazer aqui ele volta. A procuradoria de lá precisa dele.
– Tinha me esquecido que ele passou
para o lado negro da força. – implicou Aishi.
– Lado Negro?
– É Jennifer! Geralmente advogados são
inimigos de procuradores, esqueceu?
– Humm, confraternizar com um inimigo
daquele tipo não me parece tão ruim. – comentou a outra olhando de forma sacana
para a advogada e recebendo uma cotovelada nas costelas.
– Isso dói sabia!?
– É pra descontar as vezes que você
bate na Aishi. Agora anda depressa que temos que ir trabalhar.
~~~~*~~~~
OLÀ GATAS LINDAS DO MEU CORAÇÂO!
Sim estou animada hoje, e particularmente feliz com esse capítulo, e MUITOMAIS
QUE FELIZ com o carinho e a quantidade de comentários que vocês deixaram no
ultimo capitulo...[Lolli, blog, twitter etc.] Dels que amores<3 Bom o
próximo capítulo ta escrito já, é sobre a semana de TPM que as garotas vão ter,
ou seja, muito barraco a vista, e drama também. Anyway acho
que daqui duas att posto ele, porque ai tenho tempo de revisar depois de deixar
ele um tempo parado, e terminar o cap 10. Alguém a fim de que eu o post rápido?
Então comentem... /dumal ..
Jenny e Aishi: O capitulo foi um pouco mais voltado por couple principal, mas era meio necessário, compenso vocês nos próximos ~~♥
Jenny e Aishi: O capitulo foi um pouco mais voltado por couple principal, mas era meio necessário, compenso vocês nos próximos ~~♥
P.S. A lista de músicas da OST foi
atualizada [no
lolli]e também adicionei o link do album de fotos, no inicio da fic, quem
sabe alguém descobre alguma coisa dos próximos capítulos com isso...lalalala